terça-feira, 23 de agosto de 2011

Mas sabe como é difícil de encontrar...

... a porta aberta, a hora certa de chegar.


Quem nunca se sentiu assim? 
Perdido, destruído, sem sonhos, sem luta, vagando pelas ruas escurecidas por um olhar triste, sem vontade de procurar um motivo.
Eu? Vou bem, obrigada.
Talvez na volta para casa amanhã eu compre uma garrafa de conhaque e comece a beber, só para entender porque quando as pessoas sofrem elas pedem um conhaque pra enfrentar o inverno.
Não quero responder mensagens, não quero falar com ninguém. Quero falar comigo e talvez com meu ídolo.
É chato envelhecer dez anos ou mais, e mais do que isso, aprender a fazer a coisa certa por mais que você queria gritar.
Quem nunca passou por isso?
Duvidas, pesadelos, medos... você só quer alguém ao seu lado que se preocupe de fato, e se preocupe de fato com você.
Não existe, eu sinto muito.
A única pessoa no mundo que se preocupará com você antes de se preocupar com ela é você... e sua mãe, mas isso não vem ao caso.
Eu sei que um banho e uma boa noite de sono farão tudo isso passar, que logo estarei arrependida de não ter tietado mais o Humberto no ultimo post dele, mas hoje eu sou só, só para mim e por mim.
Sem Humberto, sem amigos, sem ex, sem futuro... um rostinho bem maquiado, algumas fotos na câmera e o desejo de não mais eternizar momentos.

Amanhã vamos rir de tudo isso.

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